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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Chapéus da hora: floppy,panamá e fedora!

Protege do sol e compõe um look clássico ou desposado. Desde a década de 60 o chapéu estava fora de moda. Os chapéus voltam com tudo, principalmente os do tipo panamá. As passarelas nacionais de semanas de moda como o São Paulo Fashion Week e o Fashion Rio apontaram para uma ascensão desses adereços, para a moda praia principalmente.
Os modelos que estarão em alta nessa estação são : fedora, floppy e panamá.
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Para escolher o modelo adequado, é preciso observar o tamanho do rosto e a estatura da usuária. “Tem que ser proporcional. Se a mulher é muito alta e tem rosto grande, precisa ter um chapéu maior. Um chapéu muito pequenininho iria ficar perdido nesta mulher”, garante Carolina.
Tal acessório também é indicado para suavizar o formato do rosto. “Um mais anguloso pode usar chapéu com formas mais arredondadas. Um redondo utiliza modelos com formas mais geométricas”, conta a consultora. Além disso, é sempre bom apostar na simplicidade: esses são acessórios causais, principalmente para o verão.
Não há regra para suas cores, você escolhe. É necessário tomar cuidado na hora de combinar o acessório com a roupa. “O chapéu vai ser o destaque, o resto tem que ser neutro. Quem tem medo de apostar nele, pode utilizar um modelo de cor neutra e roupas coloridas”, indica Carolina.
O chapéu deve ser o acessório mais importante do look. Então, utilize brincos menores ou até mesmo ficar sem brincos ou colares. Quando ele tiver abas muito grandes (tipo floppy), é indicado ficar com os cabelos presos, a não ser que eles sejam de tamanho curto ou médio. Se for um chapéu sem abas, as madeixas podem estar longas e soltas.
Para quem pensava em utilizar no período da noite, uma notícia: ele é indicado apenas até 18 horas. Ou seja, nada de chapéu quando escurecer. “Ele existia para proteger do sol e do vento. Hoje em dia é moda, mas é bom evitar chapéu em lugar fechado. Ele foi feito para ser usado em ambientes abertos”, explica a consultora.

Como usar a moda da cabeça: chapéus

O chapéu tem tanto senso de humor quanto de formalidade.Primeiramente, avalie o tamanho do rosto e do corpo. Isso é fundamental.
Algumas dicas:
Rostos grandes e corpo pesado não combinam com chapeuzinhos pequenos, gorros e boinas apertados. Caras miúdas somem se o acessório é muito vistoso. Para um perfeito equilíbrio, bom senso e a prova em frente do espelho são a melhor receita para o chapéu ideal.
Não tente combinar o chapéu com a roupa. Não dá certo. Eles funcionam melhor como ponto de contraste nas cores ou texturas com o que se veste. Para uma ocasião elegante é importante provar a roupa com o chapéu para sentir o efeito total.
Contraste também com o formato de rosto: formas arredondadas suavizam traços angulosos e os modelos geométricos favorecem o rosto redondo.
Quanto mais casual o chapéu, melhor o efeito.Simplicidade é a melhor opção.
A melhor cor vai depender de cada um. Para quem não quer o chapéu como destaque, a cor próxima do tom do cabelo, chama menos atenção e combina com tudo. Os neutros também garantem que você fique discreta. Chapéus com abas ficam melhor em cabelos curtos, médios ou presos. Modelagens sem aba como as boinas e bonés podem ser usados com cabelos longos e soltos.

 Apesar de formas singulares, os chapéus possuem o necessário para agregar sofisticação despojada aos looks e, pensando nisso, vamos as diferenciações entre esses acessórios e algumas dicas para que você comece a aderir a essas peças em suas pré-produções do verão.

 Chapéu Fedora

Com um pegada retrô, o Fedora, também conhecido como borsalino ou trilby, se caracteriza por apresentar uma estética mais ousada e de forte impacto, especialmente, em produções básicas. O modelo típico de músicos e cantores de Jazz e R&B, bem como de estrelas de Hollywood, ganhou destaque na atualidade, especialmente, depois que Madonna e Justin Timberlake passaram à aderi-lo em seus figurinos e acervos próprios. Sienna Miller é vista freqüentemente com o seu, bem como Agyness Deyn, Pete Doherty e Hilary Duff.

Parecido com o Panamá, mas a diferença está na aba que chega mais curta trazendo um lado virado para cima e outro mais côncavo. Para acertar na produção, vale investir em produções cleans; jeans, camisas, botas, coletes, t-shirts e lenços são peças que podem resultar em um look descolado e bastante individual!


Em geral, elaborado em feltro o Trilby também é visto em palha e versões mais invernais em tweed, e os materiais que compõem esse adereço estão entre os fatores determinantes para à sua adequação à determinada ocasião. Modelos em palha combinam com eventos diurnos e, em especial, para o verão; enquanto os em tecidos mais grossos devem ser reservados para a noite e dias mais frios.

Use-os de forma casual sobre os cabelos soltos e com um toque amassado, levemente desleixado; já para conferir ares mais elaborados, invista em penteados como rabos-de-cavalo e coques – mais baixos para comportar o acessório – os quais remetem à atenção para o rosto mantendo o penteado sexy e comportado.


Chapéu Floppy


Extremamente elegantes, os chapéus estilo floppy são aqueles, em geral, com grandes abas curvadas, os que melhor retratam a sofisticação para looks à beira mar. Em variações de abas bastante grandes ou pequenas e discretas, essa versão é caracterizada pelas suas linhas orgânicas e suntuosas compostas em tecidos maleáveis ou, também, em palha.


Com lenços em torno da copa, formas assimétricas, cores neutras ou vibrantes; esses acessórios arrematam desde simples biquínis e saídas de banho, até macacões, vestidos curtos e longos, jeans, batas e túnicas; contanto que o visual final conquiste ares boho ou casuais chiques. Tranças e cabelos soltos são penteados que aceitam bem o adereço, vale apenas atentar para a sua altura, uma vez que quanto mais baixa for menor deve ser a aba, para que não acabe diminuindo mais alguns centímetros por excessos de “sombra”.

  Chapéu Panamá




     Chapéu Fedora

Chapéu Floppy




Por: Gabrielly Cardoso e Letícia Brasil ;)

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Estilo Boyfriend

A calça boyfriend (“calça namorado”) possui uma “man-style”, com modelagem mais ampla e corte mais reto. Fica larga e linda no corpo. O gancho é mais alto. Ou você pega a calça de algum garoto emprestada ou compra uma calça reta com um, dois ou três números acima do seu número habitual.
As lojas oferecem uma infinidade de jeans boyfriend disponível para compra! O legal da calça boyfriend é que você pode montar um “look” bem legal e gastar pouco dinheiro. Você pode pegar a calça de seu irmão, namorado…Combina bem com uma camiseta de “underwear”, ou simplesmente uma camiseta branca e pronto! Fica lindo :D
A calça boyfriend reforça os quadris. Por isso, se tiver quadril largo, cuidado.
O truque passa, em primeiro lugar, por balançar o volume das peças - se as calças já são suficientemente volumosas e sem forma, então o ideal é conjugá-las com peças no topo mais justas, que tornem o look mais feminino, ao mesmo tempo que beneficiam o corpo.


Os saltos altos e as ankle boots são também aliados perfeitos dos boyfriend jeans, porque são das peças mais femininas que existem, acabando por ser a pedra de toque do lado mais feminino do look.

Mas também não são só calças e shorts que estão em alta,não devemos esquecer do Blazer que está super em alta e não precisa ser necessariamente jeans







Por:Gabrielly Cardoso e Letícia Brasil ;)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Ombré hair, a moda nos seus cabelos!

As famosas adoraram a novidade que traz para as madeixas o efeito de gradação de cor. A primeira foi Alexa Chung. Drew Barrymore,Jessica Biel, Rachel Bilson e Julia Roberts também andaram aderindo a tendência.

O nome do cabelo que domina a cabeça das celebridades, e que agora chega aos salões como aposta absoluta para o verão, é ombré hair (sombreado, em francês).
— É uma evolução das mechas californianas. Só que, no lugar do descolorante, usamos a tinta porque conseguimos controlar melhor a cor e, assim, o resultado fica mais sutil — define o colorista Marcelo Vasconcelos.
Nem californianas nem luzes, menos ainda mechas invertidas.O ombré (alguns o chamam de mechas texanas) mantém a raiz do cabelo natural. Do comprimento às pontas os fios ganham nuanças de cores, num degradê tão suave que, em alguns casos, é imperceptível. Por isso, a técnica é conhecida também como invisible highlights (mechas invisíveis).
Morenas, loiras e ruivas estão liberadas para aderir à tendência. Julia Roberts e Leighton Meester são casos bem-sucedidos de morenas que, mesmo adeptas das mechas mais claras no comprimento, não deixaram os fios escuros de lado.

— Fica muito bom nas morenas, principalmente porque tira um pouco o peso da cor escura, que realça as olheiras — diz o cabeleireiro Maurizio.
Nos cortes, a técnica também não tem preconceitos. Mas os desconectados e repicados valorizam mais as mechas.
Além do efeito natural, a grande vantagem do ombré está no fato de que, com a cor da raiz preservada, ninguém fica refém dos constantes retoques de coloração.
— É um trabalho que dura muito tempo. Se a mulher gosta do resultado e não corta o cabelo com frequência, não há grande necessidade de retoque — diz Maurizio Mandala. Para manter o efeito intacto, devolver brilho às pontas ou clarear um pouco mais os fios, no entanto, é legal fazer alguns ajustes.
Mas só lá pelo quinto ou sexto mês depois do procedimento original.
Apesar de fazer a cabeça das celebridades gringas, o visual é perfeito para a mulher brasileira. “O efeito despojado, de quem acabou de sair da praia, com jeito bem natural é a cara do Brasil”, diz a colorista Branca Di Lorenzo, do salão Crystal Hair, do Rio de Janeiro, responsável pela cor dos cabelos de globais como Carolina Dieckman, Fernanda Lima e Leandra Leal. “É um estilo jovem, leve, moderno que tem tudo a ver com verão e com as brasileiras”, acredita o consultor de imagem da Rede Globo, Fernando Torquatto. Além desses atributos, é prático e econômico.

 .“A graduação dos tons é tudo. Normalmente são três ou quatro nuances, misturadas em mechas. Nos cabelos loiros é possível trabalhar com quatro tons e chegar ao claríssimo nas pontas”, explica Branca. “O segredo é ter nuance, que é a alma da técnica”, diz ela.


O ponto ideal do comprimento do fio para começar a criar o degradê divide opiniões. “O ideal é que se comece a tingir do lóbulo da orelha para baixo. Assim, com os fios presos ou atrás da orelha a mulher parece morena e se soltar o cabelo, ela fica loira – esse é o glamour”, defende Biaggi. Para Branca, o degradê pode começar um pouco acima, sem comprometer o resultado: “Quando o tom mais claro começa com algumas mechas na altura do nariz traz mais luminosidade ao rosto”.

A técnica é democrática. “Pode ser aplicada em cabelos de qualquer cor. Nos fios claros dá para trabalhar melhor a nuance com tons de dourado, mel, loiro claro, médio e claríssimo, mas nada impede que os castanhos escuros e pretos sejam levemente ‘queimados’ só para ter luminosidade, basta fazer um degradê suave com tons escuros”, garante Branca.

O tipo de fio e o comprimento também não representam problemas. “Dá para fazer nos ondulados e crespos por serem irregulares. Essa técnica só tem uma contra-indicação: o ressecamento excessivo. “Como se trabalha o comprimento e as pontas, que são mais secos, é importante o cabelo estar hidratado. Os fios debilitados com química de tintura e alisamento precisam passar por um processo de hidratação profissional intenso para depois se submeterem a coloração”, alerta Branca. A manutenção no dia a dia é simples: xampu e condicionador para cabelos coloridos, um bom leave-in diariamente e uma vez por semana é indicado aplicar máscara nutritiva instantânea no banho.


Dos lisos aos crespos, dos mais longos aos curtos. A maior vantagem de adotar a técnica Ombré Hair é que sua manutenção é baixíssima, fazendo com que economize mais! Para manter o brilho, use e abuse de máscaras reconstrutoras, mas se perceber que as pontas estão ficando muito amarelas, deve recorrer ao salão para a matização.

Os tons preferidos são:caramelados, acobreados, marrom, louro e preto.